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PÁGINA PESSOAL DE PEDRO LARANJEIRAPLANTAS

A Fitoterapia, ou uso das plantas em medicina teve origem na Índia, China e Egipto, há mais de cinco mil anos.

Os textos científicos mais antigos provêm do Egipto (Papiro de Ebers, 1500 AC) e da Assíria (650 AC).

John Parkinson editou em 1640 o Theatrum Botanicum, que descreve propriedades medicinais de 3.800 plantas.

Hoje é infindável o número de remédios vegetais ao nosso alcance. Estes remédios podem ser provenientes de árvores, arbustos, líquenes ou algas e são muito frequentemente chamados "ervas medicinais".

A utilização de plantas como forma de medicina implica a utilização de todo o complexo biogenético que constitui a planta, ao invés da toma de um produto derivado da planta ou sintetizado a partir de um seu extracto.

A assimilação de plantas pelo organismo humano faz-se de uma forma directa e natural (são células vivas assimiladas por outras células vivas), sem os efeitos tóxicos dos compostos químicos produzidos em laboratório.

Todos nós dependemos das plantas para obter oxigénio e alimento, portanto nada mais natural que encontrar nelas também uma forma de auxiliar a corrigir desvios ou insuficiências dos nossos equilíbrios de saúde.

Para além das plantas consumidas integralmente, podem usar-se para fins terapêuticos raízes, caules, folhas e flores, rizomas, frutos e sementes, casca, madeira, gomas e resinas. Podem ser consumidas frescas ou secas, cortadas ou pulverizadas, em infusão ácida, alcalina ou alcoólica, fervidas ou diluidas... as hipóteses são infinitas, como o é o número de aplicações possíveis. De certo mais remédios podem ser obtidos com plantas que a totalidade completa de farmacopeias fabricadas pela nossa ciência... além de que são produtos naturais!

O produto escolhido e o seu uso variam também de uma forma infinita, como infinito é o número de situações a carecer de ajuda. É aí que entra o terapeuta, o seu conhecimento - e existem muitos e bons em todas as culturas.

Como instrumento de medicina, as plantas, juntamente com a água e a argila, constituem uma das mais completas riquezas naturais ao alcance do terapeuta e são um extraordinário veículo de cura e garante de saúde.

Não existe nenhuma doença conhecida que não possa melhorar ou ser curada através do uso correcto de plantas, quer como forma de auxiliar um tratamento, quer como a própria cura em si.

© PEDRO LARANJEIRA


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