| PÁGINA DE IMPRENSA DE PEDRO LARANJEIRA | | 30 janeiro 2014 |
COMBATE AO PROGRESSO
* A RESISTÊNCIA DE CERTOS MÉDICOS À INOVAÇÃO *
Custa a acreditar que alguns médicos, dos tais que se esqueceram do Juramento de Hipócrates, do respeito pelo “superior interesse do doente” e transformaram a medicina num negócio, tenham a coragem de descer à prática de monstruosidades como a que contarei aqui…
Tenho acompanhado o percurso de um médico português, pioneiro em tratamentos que evitam a cirurgia a milhares de pacientes, homens e mulheres, que sem isso estariam condenados “à faca”. Trata-se do Dr. João Martins Pisco.
Ele cura fribromiomas uterinos em ambulatório, doença que afeta perto de um milhão de portuguesas, evitando o pesado trauma da histerectomia e permitindo que as pacientes conservem os seus órgãos reprodutores e possam ser mães. Mais de cem bebés já devem a sua existência ao trabalho deste médico.
Mais tarde, Martins Pisco virou-se para os homens e para outro flagelo que atinge todos, mais tarde ou mais cedo: a hiperplasia benigna da próstata: um “inchar” da próstata que até há pouco tempo obrigava à sua extração, com consequências traumáticas, para além da cirurgia, como, por exemplo e acima de tudo, a irremediável impotência sexual a partir daí…
Com meio dia de internamento, Martins Pisco cura a doença por um processo de embolização, não invasivo, sem cirurgia nem anestesia geral.
Ambos os procedimentos são já reconhecidos internacionalmente, com os Estados Unidos à cabeça das grandes potências que perceberam a valia que Portugal acrescentou à Medicina e têm vindo a aprender conosco.
É claro que isto “estraga” muito negócio de cirurgia por aí… e o médico português, louvado e condecorado por esse mundo fora, encontra no seu próprio país a oposição sistemática de “vendilhões do templo” que não lhe perdoam os euros que deixam de arrecadar aos pacientes que mutilam sem necessidade!
A última história é aterradora! Ela aqui fica:
O paciente tem já cirurgia marcada para extração da próstata num grande Hospital Regional e comparece no dia agendado para a intervenção.
Na sala de espera, depara-se com uma Revista da Multicare que exibia um artigo de três páginas sobre a nova terapia.
Chama imediatamente o médico e diz que já não quer submeter-se à intervenção, vai optar por este tratamento.
O médico não hesita e responde-lhe que não faça isso, que a nova terapia é uma aldrabice, e chega ao ponto de dizer que… o Dr. Pisco trata os pacientes com álccol!...
Ao mesmo tempo, o cientista português é convidado para fazer Conferências nos Estados Unidos, no Japão, nos países e leste, um pouco por todo o mundo…
Bom, isto faz-me lembrar da figura de “mijar na piscina do vizinho”, só que enquanto o Dr. Pisco mija saúde, os "vizinhos" querem obrigar os “clientes” a mergulhar na doença… e pagar por isso!
Têm vindo a Portugal pacientes de todo o mundo para ser tratados e só existem testemunhos de satisfação e reconhecimento.
É um avanço notável e pioneiro da ciência médica… mas cria inimigos, lá isso cria!...
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(clique nos links abaixo para ler os artigos sobre
as novas terapias do Dr. João Martins Pisco)
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Pedro Laranjeira
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