Na falta de provas concretas, os historiadores acabaram por se conformar com a aceitação de uma duvidosa origem genovesa, conveniente e subrepticiamente induzida pela "entourage" do Rei de Portugal, e depois habilmente explorada pelos cronistas italianos. A História registou um equívoco, o seu maior equívoco.
Século após século, década após década, ano após ano, cimentou-se a opinião de que o Descobridor, erradamente chamado de Cristóvão Colombo, era italiano, com base em documentos falsos, crónicas adulteradas, e escritos de historiadores que nunca colocaram em causa a veracidade daquilo em que se basearam.
Mas, à luz do que hoje já se conhece, tornou-se insustentável aquela versão oficial da história. O descobridor, com o pseudónimo de Cristóvão Colon, não poderia ter outra nacionalidade que não fosse a portuguesa.
Agora, dia após dia, semana após semana, mês após mês, surgem novas pistas e indícios sobre a verdadeira nacionalidade portuguesa de Colon e caem por terra as frágeis escoras que ainda tentam evitar a derrocada final duma mentira que perdurou meio milénio.
Falta apenas o passo final, que tanto pode ser o encontrar de um documento antigo como o resultado conclusivo de exames ao ADN, devidamente enquadrados pela vertente genealógica, para que os cépticos mais resistentes se rendam definitivamente às evidências: Cristóvão Colon era Português.
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